sexta-feira, 7 de agosto de 2015

e é isto


Este é o terceiro post que escrevo a justificar-me perante quem nem sequer me pede contas mas a quem sinto dever mais respeito (no mínimo, respostas).

Quero tanto falar-vos sobre o que é isto de adoptar duas crianças “mais velhas”. Quero falar-vos sobre a surpresa da maternidade. Sobre a minha constante luta interior, sobre a minha ânsia de ser boa mãe, de, quando muito, nas minhas falhas lhes causar males menores. Quero partilhar os meus encontros recorrentes com a discrepância entre o que reflicto e como ajo.

Penso que vou ter tempo de escrever e vir aqui partilhar os meus pensamentos convosco durante as férias, mas, como ultimamente aprendi a avaliar bem os compromissos que tomo, não faço promessas pois é bem possível que, ao contrário de o actualizar, deixe o blog em stand-by.

Somos pessoas com ligações ao mar.
Vamos a banhos e talvez voltemos já.
Talvez voltemos mais tarde.
Saudinha,
Cipreste

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

copy/paste

um pouco à pressa, cansada e descansada, preocupada e tranquila, cheia de dias cheios ocupados e desocupados, ainda sem conseguir vir falar convosco na primeira pessoa, responder a comentários e a emails, deixo-vos com este copy/paste ao qual digo "ámen" (adoro resumos bons!)
beijinhos e boa praia-trabalho-viagens-etc
Cipreste
~ ~ ~

Jennifer Lehr

Want respectful children?

If you want respectful children…

You gotta be respectful to them.

You want your children to listen to you?

You gotta really listen to them.

You want a child who is caring, sensitive and patient?

You gotta be caring, sensitive and patient to them.

You want a resilient child?

You have to let them practice struggling and recovering—with support.

And if you want your child to have impulse control…

you have to have it with them!

As in, don’t lose your cool. And when you make a mistake and respond in ways you wish you hadn’t (which we all inevitably do), you need to make amends—the benefits of which are numerous: 1) Your children will see you as fallible and thus human, 2) they’ll know you truly care about their feelings and 3) you’ll be modeling remorse and humility.

And just because you do treat them with respect and compassion, doesn’t mean they will transform their behavior overnight.

Patience, repetition and predictability are key.